domingo, 4 de agosto de 2013

Eu arranhei o seu CD, aquele que comprou para pensar nela, na outra. Arranhei porque pensei que se não ouvisse, não iria. Talvez ficasse e ouvisse os CDs antigos, como o nosso amor.
Acredito que já nem se lembre, mas dançamos juntinhos ao som desses CDs, na sala do nosso ap. Esse deve ser o tipo de lembrança que borra mas não se apaga, é não se apaga da memória e nem do coração.




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